Com o fim da Webjet, o presidente da Gol, Paulo Kakinoff anunciou a previsão de redução da oferta doméstica, no primeiro semestre do próximo ano, de entre 5% e 8%, em relação ao primeiro semestre deste ano. Com prejuízo acumulado nos nove primeiros meses do ano de cerca de R$ 1 bilhão, a Gol tem 46% de seus custos diretos oriundos do combustível, segundo Kakinoff. “Por isso determinamos o fim das operações dos Boeing 737-300 da Webjet. As aeronaves da família 800 têm economia de até 30% em combustível em relação aos 737-300”, justificou o presidente da Gol. A aérea tem frota atual de 128 aeronaves e terminará o ano com cerca de 17 mil funcionários, contra os 20,5 mil do início de 2012.
Segundo Kakinoff, entre os principais benefícios para a companhia com a aquisição da Webjet estão a incorporação dos ativos, como o expertise operacional, a malha operacional, a base de clientes e a participação de mercado. Em outubro, a Gol teve 34,12% de market-share no mercado doméstico, liderado pela Tam. Com a participação da Webjet, esse percentual sobe para 38,7%.
Fonte: Panrotas
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