A
Boeing disse na terça-feira que não acreditava que um incêndio poderia ocorrer
durante a criação e teste do sistema de bateria de íon-lítio que fracassou em
sua aeronave 787 Dreamliner.
Sob
questionamento em uma audiência investigativa no Conselho Nacional de Segurança
nos Transporte, em Washington, o engenheiro-chefe responsável pelo 787 da
Boeing, Mike Sinnett, afirmou: "Qualquer forma de curto circuito interno
pode levar à ventilação desta célula e liberação de eletrólitos, mas nada mais
do que isso."
Ele
acrescentou: "A única vez que pudemos fazer uma célula liberar fogo foi
com uma significativa sobrecarga."
Separadamente,
Ali Bahrami, gerente de transporte aéreo para a Administração Federal de
Aviação, disse que as condições especiais que a agência estabeleceu para a
bateria atendiam as preocupações com a segurança da aeronave "de forma
bastante eloquente".
Ele
disse ainda: "Fizemos o melhor que podíamos sob as circunstâncias e o
conhecimento que existia" na época para desenvolver os padrões para a
bateria.
Fonte:
Extra
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