Juiz
de Fora passa a contar com voos para o Aeroporto de Confins, em Belo
Horizonte. Os voos começaram a operar nesta segunda feira dia 4 de
novembro. Em nota enviada ao G1,
a empresa Azul Linhas Aéreas informou que as passagens têm valores a partir de
R$ 103,90 o trecho.
O
primeiro voo está programado para sair do Aeroporto Francisco Álvares de Assis
(Serrinha) às 10h15. As operações serão realizadas com as aeronaves ATR 72-500,
com capacidade para 68 passageiros.
Segundo
a companhia, a partir de agora, serão cinco voos diários, sendo dois ligados a
Confins e três seguindo para Campinas. Além disso, de Confins os passageiros
terão à disposição conexões para Belém (PA), Altamira (PA), Brasília (DF),
Goiânia (GO), Vitória (DF), Guarulhos (SP), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Maceió
(AL), Natal (RN), Aracaju (SE), Vitória da Conquista (BA), Montes Claros (MG),
Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Uberaba (MG) e Rio de Janeiro (RJ/Aeroporto
Santos Dumont).
Confira quais serão os voos disponíveis
para Belo Horizonte:
Origem
|
Saída
|
Destino
|
Chegada
|
Frequência
|
|
AD
5376 |
Confins
|
08:57
|
Juiz de
Fora |
09:50
|
De
segunda à sexta |
AD
5378 |
Confins
|
17:19
|
Juiz de
Fora |
18:10
|
Exceto aos
sábados |
AD
5377 |
Juiz de
Fora |
10:15
|
Confins
|
11:15
|
Às
segundas, quartas, quintas e sextas |
AD
5387 |
Juiz de
Fora |
10:45
|
Confins
|
11:48
|
Às terças
|
AD
5379 |
Juiz de
Fora |
18:35
|
Confins
|
19:30
|
Exceto
aos sábados |
Entenda o caso
O
início dos voos entre Juiz de Fora e Belo Horizonte era aguardado com ansiedade
pelos usuários do aeroporto Francisco Álvares de Assis (Serrinha), que contava
com apenas um único destino: Viracopos, em Campinas (SP). O começo das
operações, inicialmente previsto para o dia 23 de setembro, já havia sido
adiado para 4 de outubro, antes de chegar à data final de 4 de novembro.
Segundo a Azul Linhas Aéreas, o motivo da transferência de data foi a “não
adequação do aeroporto de Juiz de Fora junto à Agência Nacional de Aviação
Civil (Anac)”.
De
acordo com o gerente do Serrinha, Cipriano Magno de Oliveira, o que precisava
ser feito já havia sido providenciado e o local aguardava apenas a banca de
avaliação da Anac. “Até dezembro nós só tínhamos autorização de fazer uma
decolagem por hora. Para ter mais de uma operação, nós teríamos que fazer um
curso, oferecido por empresas credenciadas à Anac. Esse curso já foi feito em
julho deste ano”, informou Cipriano na época da indecisão sobre a realização
dos voos.
Fonte:
G1/MG
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