Eurocopter AS365 Dauphin

Aviação Militar e Asas Rotativas

ATR-72-600 Azul/Trip

O Melhor Conteúdo da Aviação Você Encontra Aqui Equipe MOC Ao Vivo

Embraer ERJ-195 Azul

Aviação Comercial

Cessna 525 Citationjet

Aviação Executiva

Mostrando postagens com marcador Boeing 777-200 malaysia Airlines. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Boeing 777-200 malaysia Airlines. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Ucrânia Recupera 181 Corpos do Voo MH17 da Malaysia Airlines



 Equipes de resgate recuperaram ao menos 181 corpos até o momento no local da queda do avião da Malásia no leste da Ucrânia, disse um funcionário do Ministério das Relações Exteriores ucraniano em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (18).
O Boeing 777 da Malaysia Airlines foi abatido na quinta-feira por um míssil terra-arperto da fronteira com a Rússia, sobre uma região com combates desde abril entre separatistas pró-Moscou e forças do governo ucraniano. Todos os 298 passageiros a bordo morreram.
Andriy Sibiga disse que os corpos seriam transportados provavelmente para a cidade próxima de Kharkiv, que está sob controle do governo central, de Kiev.
Ao todo, eram 283 passageiros --sendo três crianças-- mais 15 tripulantes. Entre as nacionalidades, estavam 189 holandeses, 44 malasianos (sendo 15 da tripulação mais duas crianças), 27 australianos, 12 indonésios (sendo uma criança), nove britânicos, quatro alemães, quatro belgas, três filipinos, um canadense, um neozelandês e um chinês de Hong Kong. Outros 4 passageiros ainda não tiveram a nacionalidade divulgada. Anteriormente, o número de vítimas divulgado foi de 295.
O voo MH17 ia de Amsterdã, na Holanda, para Kuala Lumpur, na Malásia, e voava a 10 mil metros quando caiu. O voo teria duração de 11h55 minutos e percorreria uma distância de 10,2 mil quilômetros. A Malaysia Airlines perdeu contato com a aeronave às 11h15 (horário de Brasília), e que sua última posição foi registrada no espaço aéreo ucraniano, a 30 km de Tamak.
Equipes de resgate encontraram nesta sexta a segunda caixa-preta da aeronave da Malaysia Airlines. Na quinta-feira, separatistas pró-russos já haviam encontrado a outra caixa-preta e enviado os registros para Moscou, segundo a agência de notícias Interfax.
Os separatistas concordaram em prestar assistência aos peritos que investigam a queda do avião e vão garantir acesso seguro aos especialistas internacionais que se dirigem ao local, disse a Organização para a Segurança e Cooperação da Europa (OSCE).
A companhia aérea ainda não divulgou a lista dos passageiros porque ainda não contatou todos os familiares.
Meios de imprensa locais informaram nesta sexta que pelo menos 100 delegados, pesquisadores e ativistas que iam participar de uma conferência internacional sobre Aids na Austrália viajavam no MH17.
A conferência Aids 2014 começaria no domingo, em Melbourne, na Austrália.Os organizadores afirmaram que ainda não têm como confirmar quantos delegados estavam no avião.
Um dos mais proeminentes participantes era Joep lange, chefe do Departamento de Saúde Global da Universidade de Amsterdã e ex-presidente da Sociedade Internacional de Aids. Lange trabalhava para combater o HIV desde o início da doença. Sua mulher também estaria no voo.
ambém estava a bordo Glenn Raymond Thomas, porta-voz na Suíça da Organização Mundial de Saúde.
De acordo com o jornal britânico "The Guardian", o ativista holandês Pim de Kuijer também viajava para conferência, a bordo do MH17.
"Não se confirmou ainda mas temos informação que muitos de nossos colegas e amigos estavam a bordo do avião", disse Françoise Barre-Sinousi, Prêmio Nobel em 2008 por seu papel no descobrimento do HIV e co-presidente da conferência.

Separatistas Pró-Rússia Teriam Derrubado Avião Malaio Por Engano

Os separatistas pró-Moscou teriam derrubado o avião da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia após confundi-lo com um aparelho militar ucraniano, indicam vários elementos publicados nos sites dos rebeldes e interceptados pelos serviços de segurança de Kiev.
"O ministro da Defesa" dos separatistas, Igor Strelkov, informou em sua página do Vkontakte (Facebook russo) que os rebeldes derrubaram um avião de transporte militar ucraniano An-26 no mesmo horário e região da queda do Boeing-777 malaio, com 298 pessoas a bordo.
Strelkok publicou em seu site um vídeo da coluna de fumaça produzida logo após a queda do avião, que corresponde ao impacto do Boeing malaio no solo exibido no Facebook.
"Abatemos um An-26 próximo a Snijné", escreveu às 13H37 GMT (10H37 Brasília) Igor Strelkov, cidadão russo apresentado pelos serviços ucranianos como um coronel da Inteligência militar.
Snijné está situada na mesma zona onde o avião da Malaysia Airlines foi abatido, sob o controle dos rebeldes pró-Moscou, por volta das 13H20 GMT.
Um An-26, avião de transporte ucraniano, foi derrubado pelos rebeldes no dia 14 de junho, provocando a morte de 49 militares, no ataque mais fatal contra as forças ucranianas desde o início de suas operações no leste, em meados de abril.
O Serviço de Segurança Ucraniano (SBU) publicou na noite desta quinta-feira a transcrição de um diálogo entre dois líderes rebeldes após o incidente com o Boeing.

- "Foi o pessoal do posto de Tchernoukhine que derrubou o avião. Ele se desintegrou no ar, Major".

- "E agora, Grek"?
- "Era um avião civil, 100%" (...).
- "Não tinha armas"?
- "Não, apenas civis".
- "Há documentos?"
- "Sim, tem um, de um estudante indonésio".

Igor Strelkov não informou nas redes sociais como o avião foi derrubado a uma altitude de 10 mil metros, mas em uma mensagem na conta oficial no Twitter da "República Popular de Donetsk" - que foi posteriormente retirada - os rebeldes afirmam ter capturado uma "bateria ucraniana de A1402", mísseis terra-ar capazes de atingir alvos a 25 km de altitude.
Horas após o incidente, o porta-voz militar ucraniano Andriï Lyssenko disse que os rebeldes baseados em Snijné têm sistemas Bouk "destinados a abater aviões e helicópteros à pequena e média altitudes".
Os rebeldes pró-Moscou afirmam que o avião malaio foi derrubado pelas forças armadas ucranianas e denunciaram uma "provocação".
Um oficial dos Estados Unidos, que pediu para não ser identificado, disse que um míssil terra-ar derrubou o avião, mas não pôde precisar se o disparo partiu dos separatistas pró-Moscou na Ucrânia, de tropas russas na fronteira ou de forças do governo ucraniano.



Fonte: Uol

quinta-feira, 20 de março de 2014

MH370: Satélites Avistam Objetos Que Podem Ser de Avião Sumido

O primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbot, disse nesta quinta-feira (20) que satélites avistaram no sul do Oceano Índico dois objetos que podem estar relacionados ao Boeing da Malaysia Airlines, cujo voo MH-370 desapareceu em 8 de março, com 239 a bordo, no trajeto entre Kuala Lumpur, na Malásia, e Pequim, na China. Um dos objetos teria cerca de 24 metros.
"A Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA, na sigla em inglês) recebeu informações baseadas em dados de satélites, sobre objetos que poderiam estar relacionados com a busca", disse Abbot no Parlamento australiano.


De acordo com o primeiro-ministro, os objetos estariam ao sul do Ocenao Índico, a cerca de 2.300 km da costa da cidade de Perth, onde o tempo não está bom no momento. “Ao analisarmos as imagens de satélite identificamos dois objetos possivelmente relacionados com as buscas”, disse.
O chefe de governo do país da Oceania acrescentou que a tarefa é "extremamente difícil" e pode ser que a nova descoberta não tenha relação alguma com o avião, como já ocorreu anteriormente.
Após o anúncio, o governo da Malásia afirmou que a localização dos objetos é um "indício crível" que pode levar ao avião, mas que ainda precisa ser confirmado. Enquanto isso não ocorre, as buscas em outras áreas foram mantidas.

Imagens de satélite divulgadas pelo governo australiano mostram objetos achados no oceano que poderiam ser os destroços do voo MH370 da Malaysian Airlines, desaparecido desde 8 de março (Foto: Australian Government's Department of Defence via the Australian Maritime Safety Authority/AFP)

Imagens de satélite divulgadas pelo governo australiano mostram objetos achados no oceano que poderiam ser os destroços do voo MH370 da Malaysian Airlines, desaparecido desde 8 de março 
"Os objetos são relativamente leves. São objetos de certo tamanho, mas que flutuam de forma intermitente. O maior tem 24 metros. O outro é menor", disse John Young, gerente geral de emergências da AMSA.
Com todos os recursos possíveis utilizados nas buscas, Young afirmou que a prioridade é localizar os destroços, confirmar que se são do voo MH370, recuperá-los e trazê-los ao continente.

"Continuaremos até que o encontremos ou saibamos que é impossível achá-lo", acrescentou o funcionário australiano, mas também insistiu que as imagens captadas pelos satélites nem sempre têm relação com o que se procura.
Ao menos quatro aeronaves australianas foram para região apontadas pelos satélites. O premiê afirmou que vem informando China e Malásia sobre os passos da operação.
As operações ao sul do Oceano Índico, em uma área de 600.00 km², são lideradas pela 
Austrália, mas também participam equipes dos Estados Unidos e da Nova Zelândia.
Ao mesmo tempo, uma das equipes de busca que está sobrevoando o Oceano Índico em busca do avião disse que seu radar captou algo de “tamanho significante” sobre a água, informou a emissora “ABC”.
O governo da Malásia acompanha o trabalho de busca. “Posso confirmar que temos uma nova pista”, disse o ministro dos Transportes, Hishammuddin Hussein, em Kuala Lumpur.
Abbot, porém, pediu para não haver conclusões precipitadas: "devemos ter em conta que o trabalho de encontrar estes objetos será muito complicado", afirmou o premiê australiano.
As famílias dos passageiros e tripulação foram informadas sobre a descoberta. Apenas se for confirmado que os objetos faziam parte do avião os familiares serão enviados à Australia.

Sumiço

O Boeing 777-200 fazia o trajeto entre Kuala Lumpur e Pequim, com 239 pessoas a bordo - a maioria chineses - quando perdeu contato pelo rádio, na madrugada do dia 8 de março.
Segundo a investigação, após a perda de contato o avião ainda voou por várias horas, alterando direção e altitude.
As autoridades malaias consideram "intencionais" a desativação dos sistemas de comunicação do Boeing e a mudança radical de sua trajetória.
A alteração de rumo não aconteceu de modo manual, e sim por meio de um código de informática possivelmente programado por uma pessoa na cabine de comando graças ao Sistema de Gestão de Voo (FMS) utilizado pelos pilotos, confirmaram investigadores americanos citados pelo jornal New York Times.





Fonte: Radar Aéreo

terça-feira, 18 de março de 2014

Voo MH370: Suicídio Pode Ter Sido Motivo Para Sumiço de Avião da Malásia Airlines

O copiloto do avião desaparecido da Malásia foi quem pronunciou as últimas palavras ouvidas da cabine, disse nesta segunda-feira o executivo-chefe da companhia aérea, enquanto os investigadores disseram estar considerando o suicídio do comandante ou um primeiro oficial como a possível explicação para o sumiço.


Nenhum indício do destino do voo MH370 da Malaysia Airlines foi identificado desde que desapareceu em 8 de março, com 239 pessoas a bordo. Os investigadores estão cada vez mais convencidos de que o aparelho foi desviado talvez milhares de quilômetros para fora de seu curso por alguém com profundo conhecimento do Boeing 777-200ER e de navegação comercial.
Uma busca em grande escala sem precedentes está em andamento, cobrindo uma área que se estende desde as margens do Mar Cáspio, no norte, até as profundezas do oceano Índico.

O executivo-chefe da linha aérea, Ahmad Jauhari Yahya, também disse em entrevista à imprensa que não ficou claro exatamente quando um dos sistemas de rastreamento automático do voo havia sido desativado, parecendo contradizer, assim, os comentários feitos no fim de semana por ministros do governo.

As suspeitas de sequestro ou sabotagem se fortaleceram ainda mais quando autoridades disseram no domingo que a última mensagem de rádio do avião - um informal "tudo bem, boa noite" - foi transmitida após o sistema de rastreamento, conhecido como "ACARS", ter sido desligado.

"As investigações iniciais indicam que foi o copiloto quem basicamente falou pela última vez em que foi gravado na fita", disse Ahmad Jauhari nesta segunda-feira, quando lhe perguntaram quem ele achava que havia dito as últimas palavras registradas.

Isso foi um sinal de saída para os controladores de tráfego aéreo à 1h19, quando o avião com destino a Pequim deixou o espaço aéreo da Malásia.

A última transmissão do sistema ACARS - um computador de manutenção que transmite dados sobre a situação do avião - tinha sido recebida à 1h07, quando o avião atravessou a nordeste da costa da Malásia e se dirigiu para o Golfo da Tailândia.

"Nós não sabemos quando o ACARS foi desligado depois disso", afirmou Ahmad Jauhari. "Deveria ter transmitido 30 minutos depois, mas essa transmissão não se concretizou."

Foco na tripulação

O avião desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo civil na costa leste da Malásia menos de uma hora depois de decolar de Kuala Lumpur. Autoridades malaias acreditam que alguém a bordo desligou os sistemas de comunicação quando o avião atravessava o Golfo da Tailândia.

A polícia da Malásia está checando detalhadamente o histórico dos pilotos e do pessoal em terra para quaisquer pistas sobre um possível motivo para o que eles dizem agora que está sendo tratado como uma investigação criminal.



Quando lhe perguntaram se a hipótese de um piloto ou copiloto suicida está sendo considerada, o ministro interino dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, respondeu: "Estamos examinando isso. Mas é apenas uma das possibilidades sob investigação", acrescentou.
Os esforços intensivos de vários governos para investigar a fundo todos os ocupantes do avião não tinham, nesta segunda-feira, chegado a qualquer informação que relacionasse alguém a bordo com grupos militantes, nem qualquer pessoa com um motivo político ou criminoso conhecido que pudesse levar a um sequestro da aeronave ou um atentado, disseram fontes de segurança dos Estados Unidos e Europa.

Uma fonte familiarizada com as investigações dos EUA sobre o desaparecimento disse que os pilotos estavam sendo estudados por causa do conhecimento técnico necessário para desativar o sistema ACARS.

Muitos especialistas e autoridades dizem que, enquanto o transponder do jato pode ser desligado por um movimento súbito de um interruptor na cabine, para desligar o ACARS é preciso que alguém abra um alçapão fora da cabine, desça na barriga do avião e puxe um fusível ou disjuntor.

Seria necessário, portanto, alguém com conhecimento sofisticado dos sistemas de um Boeing 777, de acordo com pilotos e duas autoridades norte-americanas próximas à investigação.


Fonte: Radar Aéreo

sábado, 15 de março de 2014

Mistério do Voo MH370: ''Deliberadamente desviado'' Foco das investigações Muda Para Passageiros e Tripulação Novamente

A investigação sobre o desaparecimento de Malaysia Airlines Flight 370 deslocou sábado, para os passageiros e para tripulação após dados mostrarem que o avião desviou de seu plano de vôo devido ao que parece ser a ação deliberada, o primeiro-ministro Najib Razak disse nesse sábado (15).


"As autoridades da Malásia reorientou sua investigação sobre tripulantes e passageiros a bordo", Najib a repórteres. "A evidência é consistente com alguém agindo deliberadamente de dentro do avião."
Najib parou de chamá-lo um sequestro, dizendo que os investigadores não fizeram uma determinação final.
"Apesar de relatos da mídia de que o avião foi sequestrado, estamos investigando todas as grandes possibilidades sobre o que causou MH370 para desviar", disse ele.
Logo depois que ele falou uma fonte próxima à investigação disse à CNN que a polícia da Malásia tinha procurado a casa do piloto Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos. Shah vive em um condomínio fechado em Shah Alam, fora Kuala Lumpur.
No início sábado não havia presença policial na residência do seu co-piloto, Fariq Ab Hamid, 27.



Segundo os dados do Satélite o 777-200ER da malaysia Airlines, o avião voou por cerca de 7 horas.

 Radar Sugere várias mudanças de altitude e Caminho

‘’A pista radar militar apareceu para mostrar o vôo subiu para 45 mil pés depois de desaparecer do radar civil.’’

Kazakhsta n ao Oceano Índico.

Como o foco da investigação mudou, também tem o foco da pesquisa. "Última comunicação do avião com o satélite estava em dois possíveis corredores: um Corredor Norte que se estende aproximadamente da fronteira do Cazaquistão e Turcomenistão para o norte da Tailândia, ou um corredor sul que se estende aproximadamente da Indonésia ao sul do Oceano Índico", disse Najib.
Dado que a nova área de pesquisa envolve uma série de países, as embaixadas estrangeiras relevantes tiveram acesso às novas informações. Ministério das Relações Exteriores da Malásia irá informar os governos que tiveram passageiros a bordo do avião e irá informar os parentes de seus 239 passageiros e tripulantes.
O jato de passageiros desapareceu em 8 de março, em rota de Kuala Lumpur para Pequim.

"Com base em novas informações de satélite, podemos dizer com um alto grau de certeza de que as comunicações de aeronaves Endereçamento e Reporting System, ou ACARS, foi desativado pouco antes da aeronave atingiu a costa leste da península da Malásia", disse o primeiro-ministro. . "Pouco depois, perto da fronteira entre o controle de tráfego aéreo da Malásia e vietnamita, transponder da aeronave estava desligado A partir deste ponto, o radar primário Real Força Aérea da Malásia mostrou que uma aeronave - que se acreditava, mas não confirmado para ser MH370.
Radar militar mostrou o avião voou em direção oeste para trás sobre a península antes de virar a noroeste em direção à Baía de Bengala ou sudoeste para o Oceano Índico, disse ele.
"Até o ponto em que ele deixou a cobertura de radar primário militar, esses movimentos são consistentes com a ação deliberada por alguém no avião", disse ele, acrescentando que os investigadores tinham confirmado olhando os dados de satélite matérias que o plano em questão era o avião Malaysia Airlines.
A mesma conclusão foi alcançada pela Administração Federal de Aviação dos EUA, o Conselho Nacional de Segurança dos Transportes dos EUA, a Acidentes aéreos britânicos Investigation Branch e as autoridades da Malásia, os quais estavam trabalhando separadamente com os mesmos dados, disse ele.
Controladores de tráfego aéreo fora Kuala Lumpur disseram que perderam contato com o avião em 8 de março às 1:30 da manhã, horário local, cerca de 45 minutos após a decolagem. O primeiro-ministro disse que sua última comunicação com o satélite estava em 8:11 no mesmo dia, mas a sua localização exata não era clara.
Najib observou que as teorias e as teorias da conspiração sobre o que aconteceu abundam.
"Houve intensa especulação", disse Najib. "Entendemos a necessidade desesperada de informações em nome das famílias e aqueles que prestam atenção ao redor do mundo. Mas nós temos uma responsabilidade para com a investigação e as famílias para liberar apenas informações que tenham sido corroboradas".
Horas antes do anúncio da Najib, autoridades dos EUA disseram à CNN o vôo tinha feito mudanças drásticas na altitude e direção depois de desaparecer do radar civil.
As autoridades norte-americanas busca entender mais sobre o vôo, "o mais difícil de escrever off" a idéia de que algum tipo de intervenção humana estava envolvido, um funcionário familiarizado com a investigação disse.
CNN aprendeu que uma análise de classificados de dados eletrônico e de satélite sugere que o vôo pode ter caído na Baía de Bengala, ou em outras partes do Oceano Índico.
Tomados em conjunto, os dados apontam para um cenário possível em que alguém pode ter tomado o controle do avião, por algum motivo desconhecido.
O jato estava voando "um caminho estranho", disse uma autoridade dos EUA em condição de anonimato. Os detalhes das leituras de radar foram relatados pela primeira vez pelo The New York Times na sexta-feira.
Radar militar Malásia mostrou a escalda avião para 45 mil pés - o que é acima do seu limite de altitude aprovado - logo depois de desaparecer dos radares civis e, em seguida, caindo para 23 mil pés antes de subir de novo, disse o funcionário.

Esforço internacional

Catorze países, 43 navios e 58 aviões estão envolvidos na pesquisa, disse que o primeiro-ministro.
Pouco depois Najib entregue suas observações, a China exigiu que a Malásia fornecer mais informações sobre a investigação. China vai enviar técnicos para participar da investigação.
A maioria dos passageiros a bordo era da nacionalidade chinesa.



Fonte: CNN / BBC

quinta-feira, 13 de março de 2014

Estados Unidos Sugere Mudança Para Oceano Índico, Nas Buscas Pela Aeronave da Malaysia Airlines


O avião desapareceu na manhã de sábado, com 239 pessoas a bordo. A busca por uma área enorme não conseguiu encontrar qualquer pista para o seu desaparecimento.
O porta-voz da Casa Branca Jay Carney disse a jornalistas que "por causa de novas informações, que pode ser parte de um esforço para abrir uma nova área de pesquisa no Oceano Índico,'' e que os EUA estavam a consulta com o governo da Malásia em que os recursos podem ser implantados.

No entanto, oficiais disseram à BBC que a inteligência não era "concreto o suficiente para merecer um aumento nas expectativas".
 A Marinha dos EUA também anunciou que está movendo um destróier, o USS Kidd, a partir de sua posição de busca no Golfo da Tailândia, para a costa oeste da Malásia.
Enquanto isso, a Marinha da Índia, da Força Aérea e da guarda costeira também já estão assistindo, depois de um pedido de ajuda do governo da Malásia.
Reivindicações de dados

Em um eco de afirmações feitas no Wall Street Journal nesta quinta-feira que o plano de transmissão de dados do motor por horas depois que o avião desapareceu, as autoridades americanas informados sobre a pesquisa disse Associated Press que os sistemas de Boeing no avião também enviou sinais para um satélite para quatro horas após a aeronave desapareceu.
O Boeing 777-200 não estava transmitindo dados para o satélite, mas foi em vez de enviar um sinal para estabelecer contato, disse a autoridade, que não foi identificado.
Se for verdade, isso poderia sugerir a aeronave ainda estava voando.
Boeing oferece um serviço de satélite que pode receber um fluxo de dados durante o vôo sobre a forma como a aeronave está funcionando.Malaysia Airlines não se inscrever para o serviço, mas o avião ainda estava enviando automaticamente pings para o satélite, disse o funcionário.


Fonte: BBC

MH370: Funcionários da Malaysia Airlines Nega Relatório dos EUA e da Rolls-Royce


Motor Rolls-Royce utilizado pelos 777 da Singapore Airlines

Depois equipes de busca não encontraram qualquer vestígio de restos sugerido por fotografias de satélite chinês, funcionários da Malásia na quinta-feira disse que não havia nenhuma evidência para suportar uma reportagem de jornal sugerindo que o avião poderia ter mantido voando por quatro horas após seu último contato relatados.
O relatório do The Wall Street Journal disse que os investigadores de aviação dos EUA e as autoridades de segurança nacional foram baseando a sua crença de que o avião desaparecido continuou voando nos dados transmitidos automaticamente para o solo dos motores do jato de passageiros.
A conta tem levantado questões entre algumas autoridades dos EUA sobre se o avião tinha sido dirigido para fora do curso ", com a intenção de usá-lo mais tarde para outra finalidade", informou o jornal, citando uma "pessoa familiarizada com o assunto."
O jornal disse que não estava claro se a aeronave havia pousado em algum lugar ou tinha deixado de funcionar.
Mas agindo ministro dos Transportes da Malásia Hishammuddin Hussein rejeitou o relatório do Wall Street Journal em uma entrevista coletiva quinta-feira, reiterando que o avião enviou suas últimas transmissões as 01:07 do  sábado (8).
Autoridades não descartam a possibilidade de o avião continuou a voar, no entanto. E, dada a falta de provas, todas as opções permanecem sobre a mesa.

A notícia veio depois que equipes de resgate vietnamitas e chineses não encontraram nada nas buscas, onde fotografias de satélite chineses divulgados quarta-feira mostrou grandes objetos flutuantes no Mar do Sul da China.
O local é entre a Malásia e Vietnã e não muito longe do caminho de voo previsto do avião.
Administração do Estado da Ciência, Tecnologia e Indústria para Defesa Nacional da China descreveu as imagens como mostrando "um suposto local do acidente."
Mas as autoridades chinesas depois disse que a liberação das imagens de satélite foi um erro e que eles não mostraram quaisquer detritos relativas ao plano, disse Hishammuddin.

Dados do Motor da Aeronave

A Malásia rejeição da peça Wall Street Journal é o último de uma série de relatos conflitantes envolvendo detalhes cruciais, como a rota do avião, quando ela desapareceu e outras questões.
O relatório do Wall Street Journal disse que os motores do avião têm um sistema de monitoramento a bordo fornecidos pelo fabricante, a Rolls-Royce PLC. O sistema "periodicamente envia rajadas de dados sobre a saúde do motor, operações e movimentos de aeronaves para instalações em terra", disse o jornal.
Malaysia Airlines envia seus dados de motor viver a Rolls-Royce para análise, segundo o relatório, e que os dados agora estão sendo analisado para descobrir a rota de vôo do avião desaparecido após o contato foi perdido com seu transponder, um rádio transmissor na cabine que comunica com radar de solo.
Mas Ahmad Malaysia Airlines Chief Executive Jauhari Yahya, disse quinta-feira que a Rolls-Royce ea Boeing têm relatado que eles não receberam as transmissões de qualquer tipo depois de 1h07 de sábado. Controladores de tráfego aéreo perderam contato com o avião pouco depois, por volta de 01h30
Erin Atan, porta-voz da Rolls-Royce na Ásia, se recusou a comentar o assunto, dizendo CNN que era "uma investigação oficial do acidente aéreo."

O relatório ameaçou abrir a porta para uma nova rodada de teorias sobre o que aconteceu com o avião, que desapareceu enquanto voava sobre o Sudeste da Ásia em sua maneira de Kuala Lumpur para Pequim.
Mais quatro horas no ar que poderia ter colocado o avião a centenas de quilômetros além da área atualmente sendo pesquisados.
Mas um observador da indústria da aviação expressaram ceticismo sobre o relatório, mesmo antes de as negações por parte de funcionários.
"Acho isso muito, muito difícil de acreditar", Tom Ballantyne, correspondente chefe da revista Orient Aviation, disse à CNN. "Que esta aeronave poderia ter voado por quatro horas após ele desapareceu e não foi pego pelo radar de alguém e não ter sido visto por ninguém, é quase inacreditável."

Buscas Pela Aeronave Cada Vez Mais Difícil

O mistério sobre o destino do jato de passageiros, um Boeing 777-200, e as 239 pessoas que estava carregando até agora deixou funcionários do governo e especialistas em aviação desconcertado.
"A cada dia que passa a tarefa se torna mais difícil", disse Hishammuddin quinta-feira.
Pesquisadores já foram pentear uma vasta área de mar e terra para os vestígios do avião. Mas até agora, com a busca bem em seu sexto dia, os seus esforços têm sido infrutíferos.
Funcionários da Malásia dizem que ainda estão tentando determinar se um blip radar detectado em direção ao oeste, logo após o avião perdeu contato foi na verdade o jato que está faltando.
Se fosse, o plano teria sido centenas de milhas fora de sua rota de vôo original e indo na direção errada. Funcionários da Malásia dizem que pediu a especialistas norte-americanos para ajudá-los a analisar os dados de radar.
Enquanto isso, a Índia está se juntando a pesquisa multinacional, despachando dois de seus navios de guerra ao largo das remotas de Andaman e Nicobar, um porta-voz militar disse à CNN na quinta-feira.

Ultimas Palavras da tripulação

Também na quinta-feira, um oficial de aviação da Malásia, disse à CNN que as últimas palavras conhecidas da tripulação de voo do avião desaparecido eram "Tudo bem, boa noite."
Oficial de aviação civil da Malásia Zulazri Mohd Ahnuar disse que não poderia confirmar qual membro da tripulação de voo enviou a mensagem, que foi transmitida a partir do avião de volta para os controladores de vôo da Malásia como a aeronave transferida para o espaço aéreo vietnamita na madrugada de sábado.
Para as famílias de pessoas a bordo do avião desaparecido, a espera por notícias é tortuoso.
Semanas Danica está tentando mantê-lo juntos para seus dois filhos, embora a possibilidade de vida, sem marido Paul, que estava no avião, às vezes é esmagador. Ela está se agarrando à esperança, embora, como disse Weeks, da CNN, Piers Morgan , é "não boa aparência."

"Todos os dias, ele só parece que é uma eternidade, é uma eternidade absoluta", disse Weeks, da Austrália. "Nós só podemos ir minuto a minuto ... e espero que algo vem em breve."



Fonte: CNN

Malaysia Airlines MH370: China Diz Que 'não vai desistir' da Procura Pela Aeronave


Premier da China Li Keqiang prometeu continuar os esforços de busca pelo voo Malaysia Airlines falta ", desde que há um vislumbre de esperança."
Seus comentários vieram como Vietnã e Malásia investigado imagens de satélite divulgados pela China que apareceram para mostrar possíveis destroços no mar do Sul da China.



No entanto, eles não foram capazes de encontrar destroços no mesmo local.
Enquanto isso, um relatório disse que as autoridades dos EUA suspeita que o avião voou por quatro horas após a sua última localização confirmada.
No entanto, a Malaysia Airlines descreveu o relatório como imprecisa numa conferência de imprensa na quinta-feira.
'avistamentos infrutíferas'
Vôo MH370 de Kuala Lumpur a Pequim desapareceu na noite de sexta-feira, com 239 passageiros e tripulantes a bordo.
As equipes já foram em busca das águas de ambos os lados da península da Malásia por qualquer sinal do avião.
As imagens de satélite, lançado pela China na quarta-feira, apareceu para identificar objetos flutuantes 150 milhas (250 km) ou assim da última posição conhecida da aeronave.
No entanto, Dinh Viet Thang, vice-diretor da Autoridade de Aviação Civil do Vietnã, disse à AFP que dois aviões enviados para inspecionar a área havia retornado, e "não encontrei nada até agora."
Da mesma forma, Malásia Chefe de Aviação Civil Azharuddin Abdul Rahman disse aos jornalistas que os aviões da Malásia não encontrou nada.
"Não há nada. Nós fomos lá, não há nada", disse ele.
Várias aparições anteriores do possível detritos em outras áreas têm-se revelado infrutíferas.
Desviados avião?

Enquanto isso, o Wall Street Journal disse que os investigadores dos EUA suspeita que o avião ficou no ar por muito tempo após seu último contato confirmado.
Citando duas fontes não identificadas "familiarizadas com os detalhes", disse WSJ que os dados baixados de motores do Boeing 777 levou os investigadores a acreditar que o avião voou para um total de cinco horas.
Autoridades dos EUA estão explorando se alguém no avião poderia ter desligado transponder da aeronave para evitar a detecção de radar, e depois desviou o avião para outro local, WSJ acrescentou.

Malaysian Airline e Boeing funcionários, bem como representantes de tomadores de motores de avião Rolls-Royce, não quis comentar sobre os pontos relatados pelo WSJ.
Premier chinês Li Keqiang fez seus comentários durante uma conferência de imprensa que veio como sessão anual do parlamento da China terminou: "Nós não vamos desistir de qualquer indício suspeito que foi encontrado.
"Esta é uma operação de busca internacional e em grande escala, envolvendo muitos países."
Ele também pediu a Malásia para intensificar os esforços de busca, dizendo: ". O governo chinês pediu as partes relevantes para melhorar a coordenação, a investigar a causa, localizar o avião desaparecido tão rapidamente quanto possível e tratar adequadamente todos os assuntos relacionados"
Mais cedo, o Ministério do Exterior da China se queixou de que havia "muita confusão" sobre as informações divulgadas sobre o trajeto de vôo do avião.
O avião desapareceu na noite de sexta-feira, cerca de uma hora depois que ele decolou de Kuala Lumpur.
Sem sinal ou mensagem de socorro foi enviado do vôo, que transportava 153 cidadãos chineses entre os seus passageiros.
Mais cedo, autoridades da Malásia revelou que a última comunicação do jato sugeriu tudo estava normal a bordo.
Vôo MH370 respondeu: "Tudo bem, roger que" a uma mensagem de rádio de controle aéreo da Malásia, disseram as autoridades. Minutos depois, todo o contato com o avião foi perdido.


Fonte: BBC

quarta-feira, 12 de março de 2014

MH370: Satélite Chinês Encontra Possiveis Destroços do Avião da Malaysia Airlines






Um satélite chinês está observando uma região com ‘suspeita de queda de avião’, que pode indicar a localização do avião da Malaysia Airlines desaparecido desde o último sábado (8). A administração de ciência e tecnologia do Estado chinês anunciou a descoberta nesta quarta-feira e afirmou: ‘três objetos suspeitos foram bistos flutuando’. E estes objetos não são pequenos: um tem de 13 a 18 metros, o outro 14 a 19 metros e o último 22 a 24 metros.


(A imagem foi capturada no dia 9 de março (domingo), mas divulgada somente nesta quarta-feira). A localização dos objetos é ao noroeste de Kuala Lumpur, capital da Malásia e ao sul do Vietnã. Esta não é a primeira vez que anunciam que encontraram um objeto. 
Cerca de 100mil voluntários ajudam nas busca através de um site.


Fonte: CNN